quinta-feira, 28 de agosto de 2008

1,2,3,4,5,6,7,8...

Hoje meu nome é ansiedade. Hoje eu experimento tudo que só uma boa dose de ansiedade pode proporcionar. Aperto no peito, pontada no estômago, sensação de estar sem chão.
A sensação de perder o controle e ficar refém de uma situação que não se sabe onde pode parar.

Eu tenho medo da ansiedade. [/regina duarte mode on]

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O samba chegou na ladeira e subiu a pé

Afasta a poeira...
Não podia ter feito isso, ficar tanto tempo assim sem postar. Falta de respeito absurda.
não faço mais, não faço mais, ...
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Pois que hoje é dia 27 de agosto, aniversário da miha amiga Cinturita, lindona. 11º aniversário que a gente passa longe uma da outra, desde que eu deixei Fortaleza. Mas não esqueço nenhum ano.Newly, Eu e Cinthia!

Dia 02 agora eu volto pra Fortaleza, mas vou a trabalho, quem sabe rola uma esticadinha de leve?
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E essa moda de twitter, hein? Adorei!!! nessas horas eu penso o quanto é bom não ter internet em casa. Minhas filhas iam me trocar. Juro!
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Dudu Falcão, I love you!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

E é assim que devia ser... Ou Eu adoro os três pontinhos no fim das afirmações

"Ok, você tem medo de se envolver, de sentir emoções não antes experimentadas e descobrir que gosta delas, que quer que sua vida seja repleta dessas emoções, desses momentos de torpor e tesão, desses momentos de estar completamente entregue ou só. Não é tão fácil se desvencilhar de convenções e confissões e orientações que te deixam absoluta ou parcialmente datado e inflexível. É realmente complicado ir contra a maré que banhou tua praia por tantos anos, mas isso não quer dizer que essa seja a orientação definitiva dela. Da praia. Eu desejo que você, que eu, que possamos sair do comum, sair do sério, sair de qualquer casca que nos prenda e que nos tornem infelizes sem criatividade, sem a expectativa do dia seguinte. Eu realmente desjeo que a gente possa sentir o verdadeiro sabor da vida."

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Marcela

Hoje eu ia fazer um post comentando sobre meus problemas, ou sobre coisas que eu acho que são problemas e dificuldades. Mas eu li o jornal e vi a notícia de que a Marcela morreu. E eu chorei instantaneamente. Eu eu fiquei triste e emocionada como há muito eu não ficava. Eu acompanhei todas as matérias sobre a Marcela, a superação, a mensagem embutida na vida dela. E ela morreu na sexta-feira.
Eu, sinceramente, não sei de que forma aconteceu, mas a minha identificação com o caso dela foi surreal. Eu precisava ter notícias delas, eu ficava feliz a cada mensagem lida no orkut de que ela estava bem. Saber que ela sorria, que ela sentia o carinho, que ela era amada, me deixava absolutamente confortável.
E ela morreu. E eu estou muito, muito triste em saber que ela se foi, porque eu queria acompanhar a vitória da fé sobre a ciência, a vitória do amor contra o ceticismo. E ela foi absolutamente vitoriosa.

Um ano de idade, aqui.
A ida, aqui.