quinta-feira, 31 de julho de 2008

É tão lindo...e eu adoro!

Ai gente desculpa...
Mas enquanto eu estiver assim nessa fase absolutamente indecisa o template vai continuar sofrendo mudanças, sempre na tentativa de achar aquela imagem bem porreta, aquela fonte bem jóia, para podermos estar sempre atendendo bem aos nossos clientes (telemarketing /mode on)!!!!
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Pois bem que hoje eu tava nessa de catar uns blogs novos e ler coisas diferentes, daí que numa das postagens que eu li eu tive a oportunidade de escutar Feist. E é tão gostosinho, envolvente... Até relaxante, posso dizer.
Enquanto o emule não volta ao seu normal eu fico aqui no
Kboing apreciando a voz gostosa dela.
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Ahhh e hoje! Hoje chegaram meus livrinhos!! Por mais que pareça estranho eu ainda não tinha debutado nesse mundo de compras online em livrarias e hoje, graças ao poder da Saraiva e do cartão de crédito, eu recebi meus novos bebês, entre eles um do meu xuxuzinho Fernando Sabino, que eu amo de todo coração.

Ano passado, em Londrina, eu comprei um do Sabino no sebo. Ai que saudades daqueles sebos organizadérrimos e daquelas prateleiras cheias de livros baratinhos e cheios de histórias e cheios de dedicatórias, e papeizinhos perdidos e anotações variadas. Adoro livro de sebo!!! Claro que há um prazer todo peculiar em comprar um livro num local jóia, também super gostoso é ganhar um livrinho ainda quente, recém saído do forno de alguma boa editora, mas livro de sebo merece uma atenção toda especial, assim como livro que você ganha sabendo que a outra pessoa leu e achou que seria bacana presentear você, dividir a mesma história.

Pois bem que estou aqui, de coração e braços abertos a todos os livros que vocês quiserem me presentear, ok??!! (megalomania sem noção/mode on!!!!!!)

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Essa moça tá decidida a se supermodernizar...

Como toda estudante de comunicação que se preze, e como toda mulher pseudo-romântica que se preze, eu dava pro Chico Buarque. Tá ok, você dava, você aí não dava...mas eu dava.
E pensando nisso, eu que gosto, mas não sou fã histérica e não gasto meu dinheiro aos tubos, baixei a discografia dele completa no emule.
E daí que música vai e música vem, tô lá eu escutando funeral de um lavrador e a volta do malandro. E daí que eu lembro. E lembro de quando eu fazia teatro. Uma época boa que durou dos meus 11 até os 15 e que eu guardo com muito carinho nas minhas lembranças.
O grupo se chamava Vozes e foi criado por mim(!!) com outras três meninas, entre elas minha amiga Cinthia, com o apoio da professora Socorro Machado.
Na época eu estudava no Santa Maria Goretti, o colégio dos meus sonhos, que merece um outro post exclusivo. Pois bem, que o Goretti foi palco literal do início do Vozes, que, na época em que eu saí, já contabilizava três peças, 3 temporadas fixas realizadas, dois projetos engatilhados, além de inúmeras apresentações, incluinda uma para um público recorde, em um congresso de educação.
Hoje o Vozes continua com o nome de Alumiar - Cenas e Cirandas e tem um proposta diferenciada. Algumas pessoas daquela época ainda fazem parte dessa iniciativa e, pelo que eu li, estão fazendo um belo trabalho.

E o que eu penso desse monte de palavras soltas??? Eu penso que, por muito tempo, eu achei que tinha perdido o melhor da minha vida. Sair do Vozes foi, pra mim, uma dor, uma perda enorme, que não podia ser reparada. Hoje eu vejo que foi absolutamente importante ter saído de lá. Importante porque hoje eu posso ter lembranças lindas, da descoberta do amor à descoberta do talento e da luz própria. De poder ter usado toda a minha segurança em busca de uma melhora nas minhas personagens. Por ter tido amigos e por ter tido decepções, tudo no auge da adolescência, da formação das percepções.

E eu sou muito grata.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

I Just Don´t Know What To Do With Myself

Hoje é só um post no estilo me, myself and I. Afim de falar de mim mesma, das coisas que eu gosto e as que eu não gosto. Das manias.

É claro que quem escreve, quem bloga nunca fala tudo.
É extremamente natural que existam certas coisas que sejam tabus para nós mesmos. Enquanto que para um seja difícil falar sobre sexo, para outro seja difícil falar sobre a mãe, sobre a mania de roer unhas, ou sobre nunca lavar as mãos após usar o banheiro.

Falar, e daí entenda escrever, cantar, ou sei lá, qualquer forma de expressar opiniões e impressões é sempre uma atividade tomada de parcialidade. Assim como a história de uma forma geral.

Mas então que é daí que vem as pecualiaridades e a graça nas pessoas e nas coisas. Visões e realidade diferenciadas. Enquanto você tem medo de que o outro perceba que você não entende nada de rock (como não?!), provavelmente ele se esforça para que não passe pela sua cabeça que ele nunca terminou de ler Dom Casmurro (como não?!).

A gente está sempre tentando impressionar, seja a nós mesmos ou aos outros. Ser humano não curte tanta homogeneidade assim. Nos destacamos até por não querer destaque.

E tanta divagação é pra dizer que eu não tô querendo dizer ou provar coisa alguma com isso. Constatei. Só. Gosto de falar e explicar e discutir minhas constatações. As suas constatações. o Diálogo nos move.

E sobre a frase inicial do post, sofre falar de mim, tenho tanta coisa. Manias que todos sabem e não sabem ao mesmo tempo. Do que eu penso e que você nunca vai saber. De ter ataques de faxina geral, de me pintar no espelho do banheiro, de tentar vestir aquela calça que não entra mais, de pensar como seria se não fosse assim, de chupar o dedo pra dormir.

Hoje é só.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Ohh baby!

Quem é você em “Sex and the City”?

Charlotte York

Amor por um homem, por crianças e por suas amigas, não necessariamente nessa ordem, são os sentimentos que fazem uma mãezona como Charlotte viver feliz. A personagem interpretada por Kristin Davis no seriado é a mulher que sonha em ter uma família tradicional. Perfeccionista, ela sempre faz questão que suas coisas estejam em ordem, inclusive seu corpo, o que pode pressionar tanto sua auto-estima como as pessoas a sua volta. Ficar exageradamente brava ou triste não é raro em pessoas com esse tipo de personalidade. No entanto, o carinho que tem por seus amigos pode torná-la uma pessoa indispensável na vida de todos. Mesmo que pareça difícil, romper conceitos e padrões pré-estabelecidos é seu maior desafio e, ao mesmo tempo, é o que pode trazer as recompensas mais incríveis.


Depois de ser Samantha não sei bem se caí ou subi de conceito :/
Apesar de que depois das fotos "boquéticas" de Kristin Davis, não sei se elas são tão diferentes assim!!!!
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terça-feira, 8 de julho de 2008

Pois então que passou São João e afins e eu nem falei nada, né??!! Pois teve apresentação da mais nova bailarina do pedaço, mas antes das fotos um momento "Denis-encena-cataploft-morri!" Ridículo dizer que eu tô amuada de saudades dele. Foi passar umas férias com a babá, que também está de férias, porque a meninas contraíram um fungo que estava com ele na época que o tiramos da rua. Ele já tá bem, mas eles precisam ser tratadas longe deles, então...
Não vejo a hora dele voltar!

Mas voltando ao assunto do Ballet/São João, a família trapo foi toda prestigiar o momento e Jujuba foi vestindo seu peculiar traje azul, presente nos últimos 3 anos como roupa-preferida-ever. Confira acima!!!
Aqui Carolzita dá um show de interpretação e levanta as mãos pro céu pedindo saúde e dinheiro a São João, São Pedro e quem mais quiser abençoar.

Juju num look caipira-féxion, provando que é linda demais até com as bochecas pintadas!

Pra finalizar este post-book fica JUJU e Denis, e o meu apelo: Perebas, sarem logo, quero meu Denis de volta. Prontofalei!


*** Fortaleza no fim de semana, depois de quatro anos sme pisar na terrinha. Detalhes no próximo capítulo, junto com as fotinhas.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Das coisas que eu não consigo entender

08:00h
Sexta-feira passada levei minha filha de manhã ao médico. Posto de saúde, aquela loucura, sem saber se vai ser atendida. Não liguei para o trabalho para avisar que ia me atrasar.
14:00h
Chego no trabalho e sou recebida aos gritos de "quem manda nesta porra aqui sou eu!!!" e uma série de ameaças de suspensão que logo se tornaram demissão. Tudo porque eu não avisei de manhã. A criatura tentou me impedir de entrar na minha sala e chegou a ordenar que o setor responsável bloqueasse minha internet e o meu telefone.
Ele gritava, gritava, tendo como palco o corredor onde cerca de 15 pessoas trabalham. Acho que na esperança de conseguir uma platéria que aplaudisse seu teatro absurdo. P.S.: O chefe não estava no momento.


O que veio depois disso foi um fim de semana horroroso, pontuado por choro e raiva por conta da humilhação. Nunca imaginei ser tratada assim e me recuso a perdoar esse tipo de atitude. Da maneira como ele fez, conseguiu com que o chefe principal olhasse pra mim de lado e não tivesse a fineza de querer saber a minha versão do acontecido.

Não tem que ser assim não, né?? Isso é comum, é assim todo dia, as pessoas passam por isso sempre? Porque nada me faz entender o que aconteceu e eu tenho até receio de parecer idiota, exagerada ou demasiadamente frágil, por ter tido tanta raiva, por ter chorado tanto depois da humilhação.

Eu só não querer parecer imatura pelo fato de querer jogar tudo pro alto, mandar todo mundo tomar no cú e me jogar atrás de outra coisa pra fazer. É óbvio que tenho queter meu salário, tenho minhs inúmeras obrigações financeiras, tenho crianças em casa, mas me submeter a este tipo de coisa não estava no script.

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Ferreira Lima Marques Look-alike Meter

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